Teresa Alves da Silva nasceu no ano de 1977 e fez formação na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal. Foi bailarina principal na CeDeCe, Ballet Gulbenkian e na Companhia Atterbaletto. Alguns dos nomes mais relevantes que compõem o seu percurso artístico são: Mats Ek (Solo for Two), Jiri Kylián, Ohad Naharin, Angelin Preljocaj, Didy Veldman, Mauro Bigonzetti, Stijn Celis, Rui Horta, Itzik Galili, Jan Kodet, Paulo Ribeiro, Vasco Wellenkamp, Olga Roriz, Rodrigo Pederneiras, Vera Mantero e Miguel Moreira.
Fundou, com André Mesquita, a TOK’ART onde atua como bailarina e diretora artística.
Em 2009, conquistou o 1.º prémio de interpretação com o solo “Lake” (André Mesquita), no 13.º International Solo-Tanz-Theater (Estugarda). Em 2012, foi intérprete em “Estado de Excepção” (Rui Horta). Pela relevância do seu olhar analítico como assistente de coreografia e directora de ensaios, em 2013, remontou a peça “See Blue Through” (Didy Veldman) para a Phoenix Dance Theatre. No ano de 2014, participou nas peças “Nostos” de André Mesquita, “A Festa (da Insignificância)” de Paulo Ribeiro e “A Parede” de Miguel Moreira. A convite de Sonia Zhao, directora no National Centre for the Performing Arts (NCPA), participou no 3.º Beijing International Ballet intensive course como professora de dança contemporânea.
No momento encontra-se em digressão com a peça “A Festa (da Insignificância)” de Paulo Ribeiro e “Uníssono” de Victor Hugo Pontes.
A crítica tem inscrito o seu trabalho de interpretação como uma referência de grande expressão poética, sensibilidade e exímio rigor técnico.